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Bela cena da Pantera Cor-de-Rosa de Blake Edwards. A provar que geralmente os originais são melhores que as cópias.
Um espaço de convívio entre amigos, que acabou por se tornar um arquivo protegido por um só curador.
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Bela cena da Pantera Cor-de-Rosa de Blake Edwards. A provar que geralmente os originais são melhores que as cópias.
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Além da simpaticíssima pantera, Sir David Niven, Peter Sellers e Claudia Cardinale…
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Os norte-americanos são mesmo uns maricas. Enlouquecem e ficam a purgar-se depois, criam alguma arte. Israel mata sem culpas e não produz qualquer arte depois…
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Uma homenagem a Israel, que faz a guerra e comete crimes sem culpas e sem discursos. E não ficam loucos depois, ou escondem bem seus loucos, ou os põem no Parlamento…
[blip.tv ?posts_id=2902947&dest=-1]
Um vídeo documentário sobre as violações à integridade física e moral de cidadãos brasileiros, praticadas ilegalmente por agentes do estado, no último período ditatorial brasileiro.
Oportuno, porque o supremo tribunal federal está na iminência de julgar uma ação direta de inconstitucionalidade movida contra a lei de anistia, promulgada em 1979. Essa lei, na interpretação que se lhe tem dado, daria anistia aos crimes praticados pelos agentes do estado
Interpretação errônea, pois os crimes de lesa humanidade, tortura, esturpo, sequestro, praticados por agentes públicos, em nome do estado, não são passíveis de anistia, graça ou indulto. Além disso, o direito não reconhece a auto-anistia.
Espera-se que o stf dê a correta interpretação da lei e alinhe o Brasil com vizinhos mais evoluídos que tratam do assunto com seriedade, como a Argentina, por exemplo.
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O primeiro vídeo é um pequenino trecho do início deste magnífico filme e permite ouvir a música tema, que será repetida várias vezes. Essa melodia nunca me saiu da cabeça, simples e delicada.
Desconheço outra oportunidade em que a modernidade, como objetivo em si, tenha sido mais atroz e poeticamente ridicularizada que nesta obra de Tati, vencedora de Cannes, em 1959.
Não é sem razão lembrar que Jacques Tati era desprezado pelos diretores autoproclamados sérios e intelectualmente engajados, que pululavam na França pagadora de tributo a uma certa chatice sartreana.
Sugiro que se veja o filme e que se repare numa das cenas finais, que está no segundo vídeo. Hulot – a personagem principal – vai no carro do cunhado a algum sítio. Dentro do automóvel estão Hulot, o sobrinho e o pai deste. O cunhado é o capitão de indústria daquela França em reconstrução, ávida em marchar para o progresso. O carro do cunhado, de último tipo, é o símbolo máximo da modernidade.
Pelas tantas, Hulot quer acender seu cachimbo e não consegue fazê-lo com fósforos. O cunhado aponta a solução tecnológica, o acendedor elétrico do carro. Hulot, nem impressionado, nem resistente, pega do acendedor, tira os primeiros fumos do cachimbo, balança o acendedor como um fósforo e o deita fora pela janela, como a um fósforo…
Creio que o belíssimo livro de Garcia Marquez não precise ser sugerido. Todavia, o filme, feito a partir do livro, pode e deve sê-lo.
A estória de Florentino Ariza e Fermina Daza é muito bonita e foi bem adaptada para o cinema. O contexto é Cartagena das Índias, na Colômbia, no século XIX. O amor de Florentino por Fermina acontece em meio a um surto de cólera, por isto o título da obra. Me chamou a a atenção as atuações de Javier Bardem, protagonista, e de Fernanda Montenegro, mãe do protagonista Florentino.
Segue um trecho do filme e fica a sugestão para o fim de semana.
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