F/A-18 Green Hornet.
O caça da fotografia acima é um F/A – 18 Super Hornet, semelhante ao que os norte-americanos querem vender ao Brasil, sem repassar a tecnologia. Mas, ele tem uma peculiaridade, é o primeiro caça movido por uma mistura de 50% de querosene de aviação (Jet A-1) e biocombustível de matriz renovável. Por isso, pôde ser batizado de Green Hornet, epíteto bastante criativo e evocativo da simpatia ambiental da aviação da marinha norte-americana.
O jato de guerra foi anunciado no Dia da Terra, 22 de abril passado. É fantástica a celebração ambientalmente correta em um equipamento voltado, exclusivamente, para a destruição e otimizado ao máximo para essa finalidade. Protege e destrói o ambiente ao mesmo tempo.
Claro que o programa da marinha norte-americana é voltado à segurança energética, ou seja, à redução da dependência de combustível fóssil. Todavia, não recuaram um milimetro na teatralização da coisa como uma marcante conquista ambiental.
Green Killer ficaria mais adequado, porém menos simpático.
É uma piada, tão engraçado quanto as grandes indústrias do petróleo (Shell, Petrobrás, ….) e outras destruídoras do ambiente (Monsanto,….) com propagandas de ações ambientais e “ecológicas”….
Pois é. A Shell é constantemente vista em propagandas de viés ambiental. Ou é piada ou a contradição é o que menos importa.
Mas isto é brincadeira!!!! um aviao de caça ecológico…..mesmo que fosse para caçar passarinho, ainda nao dava para engolir, quanto mais para caçar e matar gente e, defender interesses..que interesses.
Ah…estamos enganados!!! este aviao vai promover o desenvolvimento sustentável…muito certo…o processo dele envolve um MDL. Que ignorância!!!
Fala a verdade Andrei…
ficasse doido pra pilotar o tal caça…
eheheheheheh
Claro que sim. E pouco importa que ele seja flex ou queime somente querosene.