Fazendo algumas suposições rápidas:
Suponha que eu compre uma barra de chocolate. Essa tal barra de chocolate com a qual eu iria me deliciar, está mofada. Tudo certinho, dentro da validade, na embalagem, mas mofada… E quando eu abro a embalagem com uma baita fome, ou vontade de comer o tal chocolate, que seja, descubro o mofo, oras, há suposições possíveis aqui, posso comprar outra barra de chocolate em algum lugar, caso tenha algum dinheiro sobrando, ou esperar para comer algo que me apeteça depois (ou não), com alguma paciência e alguma raiva.
Seria lógico então que, caso andando pela rua uma outra vez, não comprasse o chocolate no mesmo lugar, ou evitasse comprar aquela marca de chocolate. Seria mesmo lógico que eu diria a conhecidos, nas situações pertinentes, que não comprassem seus chocolates naquela loja, e que tambem não comprassem determinada marca.
Bem, agora imaginando que não seja um chocolate, e sim algo de maior valor pecuniário, é aumentada a possibilidade de eu ficar com fome, certamente a depender de meus gostos, com mais ou menos paciência, e mais ou menos raiva, também dependendo do valor.
Pois se isso acontece com um carro, a minha fome será uma certeza, tendo em vista que não tenho dinheiro pra comprar nem um carro, quem dirá dois. Então se eu vou comprar um carro, e descubro ao tirá-lo da embalagem que o mesmo está mofado, pronto, fiquei sem o carro. Pois bem, vou eu dizer que não comprem naquela loja, ou avisar aos outros que não comprem carros de determinada marca. E tudo bem não? Não!