A beleza vem da graça, da proporção e da violência. Não da brutalidade fria que o vulgo confunde com a força vital que é a violência.
Não vem de qualquer coisa moralizante, nem de qualquer anacronismo mediato ou imediato; portanto não vem de arremedos infantilizantes ou senilizantes.
Vem de formas graciosas. Não dramáticas, mas trágicas. Vem de esforço, não de abandono.