Um espaço de convívio entre amigos, que acabou por se tornar um arquivo protegido por um só curador.

Tag: Israel

Genocídio de palestinos: hipóteses de cessação.

Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti!
Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria!
Lembra-te, Senhor, dos edomitas e do que fizeram quando Jerusalém foi destruída, pois gritavam: “Arrasem-na! Arrasem-na até aos alicerces! ”
Ó cidade de Babilônia, destinada à destruição, feliz aquele que lhe retribuir o mal que você nos fez!
Feliz aquele que pegar os seus filhos e os despedaçar contra a rocha!

(Parte do Salmo 137)

É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio.

(Talmude – Sepher ikkarim III c 25)

Há uma gente a viver entre o mediterrâneo e o deserto que antecede ao Levante fértil e que muito honra o profeta Josué, homem profundamente distinguido pelo Deus dele, que parou o curso do sol para que matasse sem impiedade, pois ainda havia inimigos a liquidar. Essa mesma gente prefere perder a mão direita e ter a língua pregada ao céu da boca se porventura esquecer-se de Jerusalém.

Piedosíssimos, tiveram ofertada uma coleção de interpretações rabínicas que os governam, atualmente, em que várias passagens aconselham a morte dos goyim e os comparam a cães, em algumas ocasiões, e a nada, noutras.

Ademais de tão sábios e mansos ensinamentos a serem seguidos, receberam a titularidade de algumas terras diretamente de um zeloso Deus, o mesmo, não convém esquecer, que deteve o curso do sol, porque não deixaria seus escolhidos matarem à noite, porque seria impiedade.

Hoje, constituem um Estado pseudo-moderno: Israel. O exército de Israel, noutra coisa muito simbólica, jura por Masada, a fortaleza onde todos morreram a resistir aos romanos, que reprimiam mais uma confusão feita no seio do Império.

Honraram a promessa e a exortação contidas no Salmo 137. Vingaram-se dos de Babilônio, impondo a esta florescente zona califados maníacos e, por fim, impondo-lhe o caos, a desagregação e a pobreza. Vingaram-se de Tito Flavio Vespasiano e de Roma por meio de um preconceito emanado do judaísmo, que entranhou-se no Império, impôs-lhe a massificação, destruiu o pensamento, introduziu a moralidade do escravo e desmembrou-o.

Nenhum outro grupo invoca a propriedade de terra por outorga divina; pelo menos ninguém o faz sem corar de vergonha se for instado a falar a sério desta invocação. Os grupos humanos detém terras porque nelas estão há tempo, porque as conquistaram pondo a correr os anteriores detentores, porque as acharam vazias e etc. Por mandato divino é realmente tão atrevido quanto ridículo.

Pois bem, hoje o sionismo que dirige a política de Israel promove nova etapa do contínuo genocídio dos palestinos, que ocuparam aquelas terras por mil anos antes do estabelecimento do Estado de Israel. O sionismo é engraçado, pois ao mesmo tempo que se serve da parvoíce do mandato divino, serve-se da desfaçatez total no afã matador.

São profundamente eficazes, pois matam palestinos na razão de 10:1, o que é um êxito sob qualquer critério. E este êxito objetivo é tornado em êxito moral na chamada opinião pública, porque eles detém a comunicação de massas, não apenas por meio da imprensa, mas principalmente por meio da indústria do entretenimento, o que significa a produção cinematográfica e televisiva norte-americanas.

Em termos vulgares, os assassinos que matam dez dos seus inimigos enquanto morre um dos seus são os coitados do mundo. Isso deve-se a ter a indústria de comunicações, como acima dito, deve-se a terem o Holocausto – o fato que mais ajudou o sionismo – e deve-se a terem mais ou menos 50% do sistema bancário mundial. Com tais condições, é possível matar a dez para um e ser vítima para o homem vulgar que se alimenta de jornais e séries televisivas e filmes de Holywood.

Mas, além do objetivo seriamente perseguido de tanger ou eliminar todos os não judeus de Israel, há quem veja nisso a oportunidade de divertir-se de maneira um pouco mais sutil. Eles levam o mundo a discutir seriamente formas de cessar o morticínio e a pensar em todas as maneiras inúteis de estancá-lo.

Só há, em condições limites, uma maneira de cessar alguma belicosidade profunda: a liquidação total de um dos lados. É precisamente o que busca Israel e quando o atingir o problema terá acabado, assim como se terão acabado os palestinos. Claro que a solução, em termos abstratos, poderia dar-se também no sentido inverso, mas isso, em termos práticos, é impossível, porque Israel tem 250 bombas atômicas e os palestinos nem exército têm.

Ou seja, Israel eliminará ou expulsará do território que Deus lhe deu todos os não judeus; isso é questão de tempo. E pouco importa que seja uma matança crudelíssima, a vitimar inicialmente crianças pequenas com bombas de fósforo branca. Os que saberão disso serão tão poucos quanto os que lerão este texto. O vulgo verá foguetes caseiros caindo na periferia de Tel-Aviv e não verá gente a banhar-se tranquilamente nas praias perto de Haifa, nas águas quentes do Mediterrâneo.

Já me permiti cogitar se a detenção da bomba atômica pelos persas não estancaria o afã matador de Israel e cheguei à conclusão que não. Na hipótese de vizinhos tão capazes belicamente, eles não atenderiam ao convite da sensatez, prefeririam levar à destruição do mundo inteiro. Israel, como se sabe, tem mísseis nucleares apontados para Moscou, Berlim, Teheram, Roma, Nova Iorque.

A perder Jerusalém, eles preferem que percamos o mundo

Obama e a aposta certa na massificação.

Todos os governos norte-americanos desde o Presidente Jonhson apoiaram incondicionalmente o sionismo e trabalharam basicamente para os interesses de três complexos econômicos: o sistema financeiro, a indústria bélica e a indústria químico-farmacêutica.

Não é que me esqueça do complexo mediático, mas que o ponha na condição de intermediário entre o poder real e o poder político, o segundo desepenhado por empregados escolhidos pelo primeiro. A imprensa não é propriamente um complexo para que os governos trabalhem, mas a voz dos três grandes grupos onde está o poder real.

Essa voz permite que exista a aparência que é o jogo democrático, falsa peleja que só pode ser encenada com massas não apenas incapazes de pensar, mas incapazes de ter acesso a fatos.  Claro que estágios mais avançados da imbecilização espetacularizante chegam até a permitir a livre circulação de fatos, tal é o nível de lógica de partido e cegueira a que se terá chegado.

Hoje, de certa forma, atingiu-se o nível ideal de espetacularização para que o domínio seja quase pleno. É possível que evidências passeiem às vistas das pessoas e sejam percebidas exatamente como se não tivessem ocorrido ou, pior, que delas se extraiam conclusões contrárias ao que um ser mais ou menos livre extrairia.

Pois bem, o Presidente Obama disse, a respeito de mais uma erupção do afã matador israelense, que nenhum país tolelaria mísseis vindos de fora a cairem no seu território. A proposição é irretocável, sob um prisma abstrato, formal e sem quaisquer aparentes juízos de valores a turvarem o entendimento. O evidente da frase, deixemos para lá: que Obama simplesmente quer defender Israel, pois é natural defender o patrão.

Não me parece inteligente supor que Obama é pouco inteligente e que ele mesmo age e pensa como os destinatários da fórmula, de resto tão lógica. Ele não é burro; ele é um empregado bem formado, que consegue demonstrar simplicidade e sofisticação com certa naturalidade e por isso foi escolhido para o posto. Ele é muito mais serviçal e violento que os brutos, exatamente porque não age com brutalidade, mas com sutileza.

Recorrer às formas para esconder a matéria é usual. No âmbito político, implica público ignorante de história e já deformado para ter o campo de opiniões reduzido ao maniqueísmo mais binário possível.

A redução do público ao homem massa total – aquele que até a linguagem perdeu – e ao homem massa aparentemente não-massa  – aquel que detém a linguagem, alguma lógica formal, mas obra já no maniqueísmo atemporal – foi trabalho levado a cabo pelo cinema, pela TV, pela imprensa escrita e pelos escritores a soldo de um público inculto e da academia.

Obama diz que nenhuma nação aceita chuva de bombas extrangeiras, o que é o mesmo que dizer que não aceita invasão externa. Os palestinos constituem uma nação. Assim, os palestinos não é suposto que aceitem invasão e usurpação de suas gentes e territórios pelos israelenses, há cinquenta anos.

O trágico em Obama não é sua lógica, mas que a possa usar para extrair aplausos por ser tão lógico, de um público tão massificado que não perceba que a fórmula serve para qualquer situação.

Israel: ainda há gente sensata.

Israel sob constante e perigosa ameaça!

A distribuição da sensatez pelos grandes grupos socio-profissionais é relativamente equânime. Não é certo que haja muitos mais imbecis neste ou naquele grupo – clérigos, burocratas, militares, por exemplo – mas é certo que os papéis de certos grupos em determinado momento fazem-nos marcharem sob o ímpeto corporativo, o que leva a imensas dificuldades de percepção das diferenças individuais.

Com relação a Israel, sempre é interessante observar os militares, porque é um Estado profundamente dependente deste poder; sem ele simplesmente não existiria. Os militares israelenses costumam ser profundamente objetivos e dispostos para o combate. A política, em Israel, é basicamente um subproduto do belicismo cotidiano e a legitimidade política confunde-se com o legado concreto de cada um no envolvimento bélico.

Pois bem, Israel, por seu governo, cultiva uma imensa vontade de atacar o Irã. Dizem que os persas constroem armas nucleares e isso será uma ameaça à existência do país. Não é uma afirmação destituída de sentido, se abstrairmos de muitas circunstâncias, principalmente a história e o tempo passado. Assim, pode haver sedução nessa propaganda da ameaça, até porque o estar sempre ameaçado é o centro de todo discurso sionista, ainda quando ameaça alguma existe.

O Irã nunca atacou país algum, nos últimos séculos; a guerra que manteve com o Iraque foi calculadamente iniciada pelo país babilônico, que tinha um presidente amicíssimo dos EUA, da Inglaterra e da França: Sadan Hussein.

O Irã não está em condições de desenvolver armas nucleraes em período inferior a dez anos, o que todo mundo sabe. E não está disposto a abrir mão de sua pesquisa com finalidade de geração de energia, o que é profundamente inteligente. Claro que tentarão desenvolver armas atômicas, o que é mais que inteligente, é necessário porque Israel tem 250 delas e está ansioso por utiliza-las.

Acontece que um ataque israelense contra o Irã não tem chaces de êxito sem ajuda dos EUA, principalmente em termos de apoio aéreo e de infantaria, se a coisa realmente degenerar. E acontece que os EUA entrariam no pior negócio de sua história, se se envolvessem a fundo em tal guerra, pois eles não conseguiriam invadir o Irã com um assalto de infantaria.

Na verdade, essa guerra tão ansiada pelo governo israelense e por alguns setores do inner circle em Washignton só traria benefícios para banqueiros e produtores de petróleo e, subsidiariamente, para fabricantes de armamentos. Essa gente é percentualmente insignificante, como parte do todo das populações, então fica evidente que a guerra interessa a qualquer coisa em torno de 01% das gentes.

Quando a desproporção é assim tão grande, é natural que figuras graduadas, militares de altas patentes que vivem de serem profissionais apenas, abram a boca para apontar a estupidez que se anuncia. E isso está acontecendo.

Yuval Diskin, ex-chefe do Shin Bet, o serviço de segurança do governo israelense, disse que Netanyahu e Barak mentem sobre a suposta ameaça iraniana e os ridicularizou a dizer que eles não são os messias, não são os salvadores de Israel, que se dirigem a um público tolo ou ignorante.

Meir Dagan, insuspeito ex-chefe do Mossad, herói nacional, tinha ido mais além quando apontou o plano de ataque ao Irã de estúpido, nada mais, nada menos!

Benny Gantz, atual chefe do estado maior do exército, parece ter perdido também a paciência com a estupidez e a irresponsabilidade do governo e disse não acreditar que o Irã vá produzir armas nucleares e acrescentou que o governo iraniano é racional.

Somam-se a essas declarações algumas de generais norte-americanos, que não devem trabalhar também para bancos e indústrias bélicas, ou seja, devem ser apenas militares, de que a guerra não faz qualquer sentido e esgotaria o potencial bélico norte-americo sem qualquer real necessidade.

Ou seja, quem não está a trabalhar para interesses outros e disfarçados, quem é apenas militar, pensa um pouco, já esteve em ação, sabe muito bem que a estória da ameaça iraniana é falsa e que a guerra seria péssima para todos, exceto, é claro, para aqueles que habitualmente ganham com o pior para todos.

There Never Was An American Empire Only A Machine That Consumed Us All Part II

O texto que segue foi retirado do Video Rebel´s Blog. É um bom exercício de análise do que pode estar próximo a acontecer. A prova-lo, está o fato de amoldar-se quase à perfeição àquilo que se chama teoria da conspiração. Vale a pena a leitura.

An American aircraft carrier in the Persian Gulf with its 5,000 plus personnel, 75 jets and guided missiles has both the same function and offensive capacity as the passenger ship Lusitania had in 1915. They were both placed at their locations to get the people on board killed and neither one had or will have any offensive ability after hostilities begin.

Let me explain why I say that a nuclear powered carrier after hostilities start will have no more offensive capacity than the Lusitania passenger liner. The Lusitania was carrying 6 million rifle rounds which made it a legitimate military target and guaranteed a high death rate amongst the passengers from the secondary explosions of the munitions. (Regular readers can skip this next paragraph.)

The Iranians have drones which are armed with 4 missiles each. The Iranians invented chess so they will target the control room, the radar, the flight deck and the guided missile batteries for attack by their drones. This means those carriers will be as operationally useless and as great a military threat as a passenger liner. The drones will take away the carrier’s fire power before it can do anything but wait a few seconds for the first round of anti-ship missiles to arrive breaching all of the ship’s 12 compartments. The first wave guarantees the carrier will be well on the way to sinking before the second round of missiles arrives a few seconds later from a few miles further away. The final wave of the Iranian attack will come a few seconds later from 130 mile range rocket artillery with 1,337 pound warheads continuing until there is nothing visible left above the surface. I doubt that more than a few of the 5,000 men and women on board will survive. I know that and the Israelis do too.

I think I have proven my point. American aircraft carriers, their accompanying Guided Missile Cruisers and the rest of the Persian Gulf fleet are only there to be used against unarmed civilians. The United States has killed millions of people for no apparent reason in Iraq and Afghanistan. An aircraft carrier’s crew in the Persian Gulf will serve the same function as the passengers on the Lusitania did in 1915. They are both there to die so the public back home will accept a lot more killing and dying.

In Part I of this two part series I revealed the purpose of modern war. It is to create a Great and Unpayable Debt to reduce you to permanent Debt Slavery.

I should point out that this Persian Gulf scenario applies not only to an attack on Iran but also to the Mediterranean fleet and an attack on Syria. The Iranians and Russians have both sent Special Forces to help Syria defend itself from a NATO backed incursion by Al Qaeda mercenaries. We know Russians have given the Syrians N-26 Onyx aircraft carrier killing anti-ship missiles. They have also given them the S-400 anti-aircraft missile system which is so advanced that it can even shoot down stealth jets.

If the Iranians brought along their drones, then it is Game Over for the US Mediterranean fleet as well. Have I convinced you that the real reason America is threatening Iran is not for its non-existent nuclear weapons program. The real plan is to sink the American fleets in the Mediterranean and the Persian Gulf hoping to convince you that World War III is really a good idea.

If you are fully persuaded that World War III is a really bad idea, please consider forwarding this to everyone you know and posting it everywhere you can. It will reach the US military who can vote No to a preemptive war by refusing unlawful and unconstitutional orders that violate the Nuremberg principles of international law which do govern all military conduct. After the passage of the NDAA which legalized indefinite detention without trial, Navy JAG offices (Navy lawyers) were inundated with requests from flag officers who wanted legal answers to two questions. One was for specific legal arguments to refuse orders for a preemptive war. The other was to refuse to arrest and indefinitely detain Americans without trial and due process in violation of the American Bill of Rights and all English Common law since the Magna Carta of 1215.

American elections are farces. But the men and women with the really big guns can just say No to World War III.

I would like someone to follow my suggestion and make a YouTube video from the instructions I gave here: ” A Role Playing Exercise: Let’s Attack Iran”. The idea is to gather either college students from all walks of life or Iraq and Afghanistan war veterans to engage in a role playing exercise. They will play the role of US Navy, USAF, Marine and Army commanders in the Persian Gulf region who will simulate the decision making of commanders in the following scenario. The President of the United States who has taken a billion dollars from the Israeli Lobby, the Too Big To Jail banks and the munitions manufacturers has decided to launch an attack on Iran. I have already described the plan of attack against the fleet. Their job is to die.

The Iranians have thousands of guided missiles with fuel air explosive warheads. A 1,000 fuel air explosive has as much destructive capability as a 4,000 pound conventional bomb. Fires and explosives require oxygen. A fuel air explosive sends fuel out in all directions gathering oxygen so it can ignite and explode. It has a greater blast radius and creates much more deadly blast waves than a conventional bomb that must take its oxygenate with it in the warhead. It would only take a handful of these guided missiles with fuel air explosives to destroy an American military base leaving a few survivors to be captured or killed by the Iranians or their allies. Within minutes every military base in Central Command will cease to exist. It seems the men and women on those USAF, Marine and Army bases will serve the same purpose as the Persian Gulf and Mediterranean fleets. They will sacrifice their lives not to attack Iran because they will be dead before they can do any harm to any Iranian civilians. They are there to die so the folks back home will be absolutely convinced that World War III is a really good idea.

Previously, I wrote an essay entitled “The Bankers Want America To Lose World War III”. The bankers passed NAFTA and ratified the WTO treaty to send 50,000 manufacturing plants overseas. The Lords of Wall Street do not serve in the armed forces. So they had their professors with Foundation grant money figure out that if America’s supply lines were stretched 8,000 miles to China on a dodgy credit card to China, the Americans will lose World War III. To ensure an American defeat they decided to attack two nations with strong ties to Russia and China. There are no accidents when you are dealing with bankers.

If you are a normal person, you might wonder why anyone would want to start World War III only to intentionally lose it. You must realize by now that the bankers are not normal people and that they despise you. They have stolen over 30 trillion dollars from you. They are covering their tracks by having Ben Bernanke hyperinflate the currency which will soon hyperinflate prices. Between now and the collapse of the dollar, the bankers have to either get you killed or put you in a lockdown prison called a National Security State. The bankers are in the process of stealing the last few dollars from our pensions and savings. When prices go sky high, they will have stolen your last few dollars, pounds and euros. You will be of no further use to them and it will be time for you to die. The most likely scenario is a series of plagues that the bankers imagine will kill from 6 to 6.5 billion people.

Why do you think they have purposefully placed Level 4 biohazards in Level 2 facilities? They would like Muslim terrorists from central casting to break into Level 2 facilities by stealing swipe cards from the jackets of researchers to release half a dozen different Level 4 killer plagues that were engineered to kill 90% plus of humans on contact. Why do you think they have been deliberately tampering with our immune systems by exposing us to MSG, aspartame, high fructose corn syrup, Bisphenol-A, fluoride, vaccine contaminants, Genetically Modified Organisms and radiation? Think of that lethal cocktail as prepping a site for a controlled demolition. The bankers are criminally insane but they do plan ahead.

Do not despair. I have previously explained why I think a plague will not work. (See References below.)

The point is that the bankers do not want you to be around to demand their arrest and to insist that they return all the money they stole from you. It is far better that 6 billion innocents die than guilty billionaires from New York and London are put into prisons with common criminals. I would hope you understand that the preceding words represent the views of the bankers and are not shared by me.

If you think World War III is a really bad idea and deliberately losing World War III is beyond insane, please share both this and the preceding article in this series. There is a related article which proves these bankers hate the Yids and want to kill a few million of them. “5 Minutes To Self-Immolation Of The Israeli Empire”. If you read this, you will understand that what I am doing cannot be construed to be anti-Semitic. There are insane people of Jewish descent screaming anti-Semite at anyone who does not want a war. I say that anyone who wants war with Syria, Iran and Hezbollah knowing they can and will retaliate by launching 150,000 missiles at Israel hates Yids. Israel is a small country. 42% of the Jews live in the 528 square mile area of Metropolitan Tel Aviv. Israel will have no choice but to launch half of its nuclear weapons at Muslim nations including Pakistan so the Israeli survivors are not massacred by justifiably angry Muslims. Then Pakistan will launch most of their nuclear weapons at Israel and India. At that point, your guess is as good as mine as to what would happen next.

The bottom line is that opposing the above scenario should be deemed a mark of sanity and clear thinking and not branded with racial epithets that really have been worn out from over use.

In conclusion I will remind you that the American 2012 elections have become a farce but that the military has some really big guns. They can vote against No Win wars, plagues and false flag Black Ops. Please circulate this far and wide and consider making a video that can go viral.

By the way, I have issued a Red Alert for March 8th which just happens to be the Jewish holiday Purim in 2012. It is possible that the CIA-Mossad-MI6 crowd might try to shut down the Internet only to allow a sanitized and controlled version to emerge a week or two later. Shutting down the Internet would be a necessary first step to establishing a true dictatorship.

Purim 2012 Red Alert: Fun For Netanyahu Might Not Be Good For You

Purim 2012 Red Alert: Fun For Netanyahu Might Not Be Good For You

This next article will give you an estimate of the timeline for the plagues, concentration camps and wars that Wall Street and the City of London have planned for you. I think we have 15 months until hyperinflation and devaluation cut your wages in half.

Translating Zero Hedge: Your Wages Will Be Cut In Half

Translating Zero Hedge: Your Wages Will Be Cut In Half

These are the instructions for the role playing exercise that would make a great video. People meed to see men and women who look like them really getting it that these politicians and bankers are pond scum and maniacs.

A Role Playing Exercise: ‘Let’s Attack Iran’

A Role Playing Exercise: ‘Let’s Attack Iran’

If you actually read this next article, you must conclude that the author is not an anti-Semite.

5 Minutes To Self-Immolation Of The Israeli Empire

5 Minutes To Self-Immolation Of The Israeli Empire

 

Israel sendo legítimo filho de Josué.

Os meninos palestinos apedrejavam carros, em Jerusalém. A reação que o israelense condutor do carro nas fotografias acima julgou adequada foi atropelar os meninos.

Atacar o infiel é servir a Deus. O absoluto não se atem a coisas relativas, como a proporcionalidade, por exemplo. Então, a conduta do israelense é inculpável, pouco importando que o carro tenha 1.500 kg e a pedra 100 g.

Eles são coerente consigo próprios, têm que viver o tudo ou nada, têm que fermentar o ódio de cada nova geração, têm que viver Masada novamente.

Humor israelense… Ou "o amigo de meu inimigo é meu inimigo"?

O quadro é legal. E está tudo beleza, fora é claro, que foi feito por Israel em momento extremamente oportuno… Apesar de ser um quadro de humor, e não se dever dar-lhe mais importância que essa, foi feito quando Lula conseguiu o acordo com o Irã. Se fosse de qualquer outro lugar seria até mais engraçado, afinal só quem não gostou do acordo foram os EUA, Israel e a imprensa nacional. (Tudo bem, tudo bem, há outros paises que os Estados Unidos forçaram a estar em desagrado com o acordo, mas esses foram forçados… A força vale!? Afinal quem faz sexo a força é estuprador, e quem faz relações internacionais a força é o que?)

http://www.youtube.com/watch?v=4oaixch0aDY&feature=related

Segue abaixo outro vídeo de Israel, esse não tão engraçado assim… Será que algum programa de humor tem coragem de ironizar isso?

http://www.youtube.com/watch?v=dbCO-L1hPvo&feature=player_embedded