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Baden Powel e Vinicius de Moraes compuseram o Samba da Benção. Depois, Pierre Barouh, o francês mais brasileiro da França, adapta a letra ao gaulês e chama de Samba Saravah. Fica muito boa esta adaptação, perde-se pouquíssimo na letra e, na sonoridade perde-se nada.
Em 1966, Claude Lelouch faz Un Homme et Une Femme, um filme que, se não é arte de alto nível, pelo menos não faz mal a quem o vir. E lá está o Samba Saravah. São as cenas desse vídeo.
Há uma versão cantada por Elis Regina que é esplêndida, mas não se encontra de jeito algum.
Ficou uma versão muito suave e agradável.