Dancei ao som do Patricia, de Perez Prado, ainda adolescente em Pesqueira, com o LP original em uma daquelas grandes radiolas Phillips mono, poucos dias depois do lançamento do disco em Recife, penso, no fim dos anos 1950 ou inicio dos anos 1960.
Gosto mais de dançar cha cha cha de rosto mais “descolado” e de “pernas mais coladas”; o bolero, mais lento, deve mesmo ser dançado “todo colado”…
Fico muito satisfeito de que se esteja aqui falando de dançar junto e não do desperdício de energia e de objetivo que é o tal de dançar solto, que inventaram nos anos 1960’s e que derivou para o “new-funk” e o vudu da música baiana.
Boas recordações!!!
Dancei ao som do Patricia, de Perez Prado, ainda adolescente em Pesqueira, com o LP original em uma daquelas grandes radiolas Phillips mono, poucos dias depois do lançamento do disco em Recife, penso, no fim dos anos 1950 ou inicio dos anos 1960.
Imaginei, a despeito de ser quase leigo em budismo!
Boa música para dançar de rosto colado.
Gosto mais de dançar cha cha cha de rosto mais “descolado” e de “pernas mais coladas”; o bolero, mais lento, deve mesmo ser dançado “todo colado”…
Fico muito satisfeito de que se esteja aqui falando de dançar junto e não do desperdício de energia e de objetivo que é o tal de dançar solto, que inventaram nos anos 1960’s e que derivou para o “new-funk” e o vudu da música baiana.