Rodríguez Zapatero, chefe de governo da insignificante Espanha.
José Luis Rodríguez Zapatero é o presidente de governação do Reino de Espanha, um desprezível país com PIB per capita de U$ 34.000,00 e 40 miliões de habitantes. Atualmente, o pobre reino está à frente da UE e a Argentina do Mercosul, precisamente na oportunidade em que se decidiu retomar as negociações para a celebração de acordos entre os dois blocos, depois das tratativas terem esfriado bastante, desde 2004.
Os problemas sempre se referem ao setor agrícola e aos imensos subsídios europeus às suas produções. Todavia, em busca de mercados, a UE parece disposta a flexibilizar suas posturas e aumentar as trocas com os países componentes do Mercosul, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
A proximidade cultural é um fator determinante para a tentativa atual. Realmente, a América Latina tem forte identidade com Espanha e Portugal, por razões evidentes. E eles têm grandes interesses na região, bastando observar-se como andam instaladas por essas bandas a PT Telecom e a Telefónica de Espanha, os grandes bancos espanhóis, a Galp, e outras companhias. Ao contrário do que muitos querem fazer crer, a proximidade cultural é um fator preponderante nas relações econômicas.
Mas, é curioso. Enquanto um candidato a presidência brasileira acha o Mercosul uma farsa, a UE, pelo chefe de governo espanhol e o Mercosul, por sua atual presidência argentina, não pensam o mesmo. Todavia, como São Paulo é o centro telúrico do mundo, o PSDB uma agremiação mais importante que o Partido Democrata norte-americano e a Folha de São Paulo um jornal que deixa o pessoal do New York Times com inveja, europeus e sul-americanos devem estar completamente equivocados…
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