De uns tempos para (talvez a partir do movimento dos “indignados”) a culpa pela crise econômica na Europa passou da irresponsabilidade dos banqueiros para o alto custo dos benefícios sociais. O povão passou de vítima para algoz.
O terrível é que o povo aceitou a delimitação temática e discute na lógica do ponto e do contraponto o que lhe foi ensinado.
Isso que ocorre na Espanha é interessantíssimo. As manifestações são tão grandes quanto sem sentido.
Essa gente tinha que matar ou morrer, dizer o que quer e não apenas contra o quê está.
Crise econômica, descrença no socialismo e autonomismo catalão em alta, sabe-se bem no que dá…
Antes da crise em 2008 e do salvamento dos bancos pelo governo espanhol não havia déficit nas contas do governo. Foi o salvamento dos bancos que faliu o Estado.
De uns tempos para (talvez a partir do movimento dos “indignados”) a culpa pela crise econômica na Europa passou da irresponsabilidade dos banqueiros para o alto custo dos benefícios sociais. O povão passou de vítima para algoz.
O terrível é que o povo aceitou a delimitação temática e discute na lógica do ponto e do contraponto o que lhe foi ensinado.
Isso que ocorre na Espanha é interessantíssimo. As manifestações são tão grandes quanto sem sentido.
Essa gente tinha que matar ou morrer, dizer o que quer e não apenas contra o quê está.
Crise econômica, descrença no socialismo e autonomismo catalão em alta, sabe-se bem no que dá…
Antes da crise em 2008 e do salvamento dos bancos pelo governo espanhol não havia déficit nas contas do governo. Foi o salvamento dos bancos que faliu o Estado.
Exatamente, Sergio.
O défice público adveio do privado.