Tão homenageado quanto “ton pére”, sinto-me e sentimo-nos, nós, sessentões que entrávamos em delírio, kensho, iluminação, insight e irresponsabilidade pura quando essa música nos apanhava em festas já com umas boas doses de whiskey na cabeça.
Parabéns pelo excelente “déjà vu” rejuvenescedor.
Confesso ainda que entrei em transe certa vez dirigindo o carro de Olinda para Recife na estreita estrada antiga no fim dos anos 1960’s ouvindo essa música no rádio do carro já tarde da noite e só acordei quando o carro saiu da parte asfaltada da estrada e começou a pular… não vinha correndo muito e foi fácil a correção.
Muito bom!!!
Tão homenageado quanto “ton pére”, sinto-me e sentimo-nos, nós, sessentões que entrávamos em delírio, kensho, iluminação, insight e irresponsabilidade pura quando essa música nos apanhava em festas já com umas boas doses de whiskey na cabeça.
Parabéns pelo excelente “déjà vu” rejuvenescedor.
Confesso ainda que entrei em transe certa vez dirigindo o carro de Olinda para Recife na estreita estrada antiga no fim dos anos 1960’s ouvindo essa música no rádio do carro já tarde da noite e só acordei quando o carro saiu da parte asfaltada da estrada e começou a pular… não vinha correndo muito e foi fácil a correção.