“A igualdade das mulheres e das jovens constitui também um imperativo econômico e social. Enquanto não se conseguir libertar as mulheres e as jovens da pobreza e da injustiça, todos os nossos objetivos – a paz, a segurança, o desenvolvimento sustentado – correrão perigo.”
A frase é de Ban Ki Moon, secretário-geral da ONU.
Neste 08 de março nos lembremos, todos, das mulheres que ainda são coisificadas, exploradas, discriminadas, humilhadas, assassinadas, agredidas, violadas, mutiladas, vendidas, castigadas, usadas como arma de guerra, submissas e oprimidas. Discriminação contra mulheres não é assunto só nosso, e sim de homens e mulheres. A consciência não tem gênero.
Segue um vídeo interessante com depoimentos de mulheres de diversos países falando sobre suas vidas:
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=gXAqtYnKyJk&hl=pt_PT&fs=1&]
Olívia Maria.
E há muitas mulheres que flertam, irresponsavelmente, com a subserviência voluntária, geralmente por motivos de religião.
Digo irresponsavelmente porque as pequenas tolerâncias e as submissões voluntárias abrem as portas para as grandes violências.
E ainda põem as vítimas das violências na armadilha do complexo de culpa.
O flerte irresponsável se chama submissão e opressão. Contra a vontade dela há uma sociedade ou uma cultura inteira. Daí surge a armadilha da culpa.