[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=DKbPUzhWeeI&hl=pt_PT&fs=1&]
All this bass and keyboard is just keyboards. Thanks to Ray Manzarek.
Um espaço de convívio entre amigos, que acabou por se tornar um arquivo protegido por um só curador.
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All this bass and keyboard is just keyboards. Thanks to Ray Manzarek.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=RhIvb8h2oEw&hl=pt_PT&fs=1&]
Melhor que a apresentação de Monterrey.
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O que me chamou a atenção foi a delicadeza da guitarra. Falar da beleza do resto já é lugar-comum.
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Vi no Nassif esse vídeo. Não conhecia a interpretação de Cássia Eller e Victor Biglione. É muito boa. Voz fortíssima e clara. Essa última qualidade Janis Joplin não tinha.
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Para falar do Recife dos rios cortados de pontes, a canção de Caymmi, em antiga gravação. As fotos apresentadas, essas são novas e até bonitas.
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A Carmen, tem essa esplêndida ária, a Habanera. Essa ópera de temática espanhola foi realizada por Georges Bizet, um basco francês. Poucos cantaram o amor com inteligência, muitos, certamente, com pieguice e lugares-comuns.
Quand je vous aimerai?
Ma foi, je ne sais pas,
Peut-être jamais, peut-être demain.
Mais pas aujourd’hui, c’est certain
L’amour est un oiseau rebelle
que nul ne peut apprivoiser,
et c’est bien en vain qu’on l’appelle,
s’il lui convient de refuser.
Rien n’y fait, menace ou prière,
l’un parle bien, l’autre se tait:
Et c’est l’autre que je préfère,
Il n’a rien dit mais il me plaît.
L’amour! L’amour! L’amour! L’amour!
L’amour est enfant de Bohème,
il n’a jamais, jamais connu de loi;
si tu ne m’aimes pas, je t’aime:
si je t’aime, prends garde à toi!
Si tu ne m’aimes pas,
Si tu ne m’aimes pas, je t’aime!
Mais, si je t’aime,
Si je t’aime, prends garde à toi!
Si tu ne m’aimes pas,
Si tu ne m’aimes pas, je t’aime!
Mais, si je t’aime,
Si je t’aime, prends garde à toi!
L’oiseau que tu croyais surprendre
battit de l’aile et s’envola …
l’amour est loin, tu peux l’attendre;
tu ne l’attends plus, il est là!
Tout autour de toi, vite, vite,
il vient, s’en va, puis il revient …
tu crois le tenir, il t’évite,
tu crois l’éviter, il te tient.
L’amour! L’amour! L’amour! L’amour!
L’amour est enfant de Bohème,
il n’a jamais, jamais connu de loi;
si tu ne m’aimes pas, je t’aime:
si je t’aime, prends garde à toi!
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O mafioso ítalo-americano era um barítono até afinado…
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Uma homenagem ao meu amigo Ubiratan, que ontem ufanava-se dos significados do seu nome em tupi-guarani. Convenhamos que essa versão é muito melhor que a de Gloria Gaynor.
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Não há muito que falar da canção, que ela já diz e soa bastante. Pensava como era e é complicado qualquer pouca de mestiçagem, no mundo dominado por imaginário de pureza étnica. Mercedes Sosa, de nítidos traços indígenas era La Negra.
E reparava como ela pronunciava como os chilenos, peruanos e equatorianos. Quem já falou com argentinos de Buenos Aires compreenderá o que digo.
é sempre bom lembrar da bela música Testamento, de Vinicius de Moraes:
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“..Mas você, que esperança… Bolsa, títulos, capital de giro,
public relations, e tome gravata! Protocolos, comendas,
caviar, champanhe, e tome gravata! O amor sem paixão,
o corpo sem alma, o pensamento sem espírito e tome gravata!
E lá um belo dia, o enfarte, ou, pior ainda, o psiquiatra..”
Fabuloso!
Olívia.
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