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Bonitas imagens de Adoniran e Elis passeando no Bexiga. E a voz…
Categoria: Música (Page 29 of 37)
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Lembra-nos Pedro que Mercedes Sosa faria, ontem, setenta e cinco anos. Realmente, La Negra tinha uma voz privilegiada, tanto em potência, quanto em timbre, quanto em afinação.
Achei essa interpretação de Gracias a la vida muito bonita. O violão faz um simples e belo acompanhamento.
Há 28 anos morria José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro. Paraibano de Alagoa Grande, o Rei do Ritmo, como ficou conhecido, deixou um legado musical significativo. O Canto da Ema e Sebastiana são ícones de sua obra:
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Quem lembra de ter conhecido e estimado proximamente, lembra de outras formas.
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Há precisamente trinta anos morria Vinicius de Moraes. Tarde em Itapuã é um bom antídoto à crença vasta e incontestada de que devemos nos esfalfar a trabalhar, que o trabalho liberta, que enriquece e que enriquecer é a coisa mais desejável do mundo e outras bobagens mais.
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Esses dois falares estão aqui! Um bejo de sodade.
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Dança ma mi criola alguém diria , por aqui, dança mais mim criola. Só não percebe alguma identidade quem não queira.
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Bonita melodia. Não consigo saber em que língua ele canta. Sei que Nossa Senhora de Muxima é venerada em Angola.
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Alceu nos melhores dias. Vou danado pra Catende saiu no disco Molhado de Suor, em 1974. Inspira-se na poesia de Ascenso Ferreira: O trem de Alagôas.
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essa rua sem céu, sem horizontes
foi um rio de águas cristalinas
serra verde molhada de neblina
olho d’agua sangrava numa fonte
meu anel cravejado de brilhantes
são os olhos do capitão corisco
e é a luz que incendeia meu ofício
nessa selva de aço e de antenas
beija-flor estou chorando suas penas derretidas na insensatez do asfalto
mas eu tenho meu espelho cristalino
que uma baiana me mandou de maceió
ele tem uma luz que alumia
ao meio-dia clareia a luz do sol
que me dá o veneno da coragem
pra girar nesse imenso carrossel
flutuar e ser gás paralisante
e saber que a cidade é de papel
ter a luz do passado e do presente
viajar pelas veredas do céu
pra colher três estrelas cintilantes
e pregar nas abas do meu chapéu
vou clarear o negror do horizonte
é tão brilhante a pedra do meu anel