http://youtu.be/2je_TvW549E
Listen to this… What a knife edge trumpet solo.
Um espaço de convívio entre amigos, que acabou por se tornar um arquivo protegido por um só curador.
http://youtu.be/2je_TvW549E
Listen to this… What a knife edge trumpet solo.
http://youtu.be/9-HhW691OUQ
…
the sun is the same
in a relative way
but you are older
shorter of breath
and one day closer to death
You lock the door
And throw away the keys
There´s someone in my head but it´s not me
Cão e gaita!
Está para o século XX como a Valsa de Ravel está para o século XIX. Não dissolve a harmonia, dissolve a dissolução anterior. Retorna à harmonia. Com disfarces, é claro.
http://youtu.be/YgvAwBDbuIo
Drummer Nick Mason at his best.
http://youtu.be/VRPZIhEcfcM
http://youtu.be/7kQNFyEI2rs
Parte 01, em Pompéia.
Um belo espetáculo de dança contemporânea, Lua Cambará, do grupo Ária Social, abre o Festival de Inverno de Campina Grande, no reformado Teatro Municipal Severino Cabral.
O tema é de inadequação social, peso de convenções, falta de amor e o penar de almas a vagarem, em resultado da desagregação inevitável. O penar é trágico, por inevitável. O espetáculo é muito bem produzido e envolve sessenta artistas, entre bailarinos, cantores e músicos.
Para mim, de certa forma, a personagem mais interessante é o Teatro Municipal, agora reaberto; talvez o prédio mais bonito de Campina Grande. O teatro compõe uma bela paisagem urbana, harmonioso com o sítio onde localiza-se, algo raríssimo nessa cidade de poucas belezas urbanísticas. Visto desde a Avenida Floriano Peixoto, quer dizer, de cima, está em perspectiva perfeita.
É pena – e estava para falar nisso há tempo – que uma de suas mais belas partes seja alvo de agressão imensa e pouco percebida. Nas costas do teatro, ou seja, na parte que dá para o Parque do Açude Novo, há imenso painel em cerâmica. Este painel tem uma libélula, uma tartaruga, um peixe e uma garça. A obra, como todo o teatro, é tombada, por ser patrimônio artístico.
Embora tombada, foram levantados dois prédios atrás, a impedir a visão completa do belíssimo painel. Absurdo e ilegalidade óbvias, tolerados como se nada estivesse a acontecer, nessa terra de pouco apreço pela beleza e pelas legalidades.
O tombamento impede que se retirem as possibilidades de contemplação da beleza do prédio, mas foi sumariamente desprezado com as construções de dois prédios desprezíveis, contiguamente.
Hoje, se alguém diz isso é obrigado a ouvir o argumento do fato consumado. Por tal argumento, um absurdo ilegal consagra-se porque se fez e pronto. Estão lá os feios e ilegais prédios, deviam ser postos abaixo, mas ficarão onde estão, a impedir a visão do painel bonito, simplesmente porque lá estão.
Ninguém se lembrará desses prédios, excepto por terem enfeado o teatro. Deste último, qualquer pessoa que tenha algum senso estético lembrar-se-a.
http://youtu.be/uKx8EL25QIY
Infelizmente, não sei quem são os guitarristas, mas a interpretação é perfeita para essa redução da obra somente para duas guitarras.
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