Proto – nazistas racistas à Bolsonaro não vejam nem ouçam, porque isso é coisa de pretos, de quem vocês não gostam… Não se enganem por eles falarem inglês, a língua de vossos patrões.
Um espaço de convívio entre amigos, que acabou por se tornar um arquivo protegido por um só curador.
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ARRETADO !!!!!!!!!!!
Em 1961/62, mais ou menos, eu morava no interior e tinha um bom rádio SHARP com ondas curtas (foi com ele que eu soube que um branco no Texas tinham matado JFK).
Não havia praticamente interferência eletromagnetica de luzes eletronicas e de motores e outras fontes de poluição eletromagnética, e à noite, penso que às quartas-feiras, eu colocava o fone de ouvido e escutava invariavelmente o “The Voice of America Jazz Hour” lá pelas 23h, já deitado para ir dormir. Tocavam seleções orquestradas de jazz de metais, percussão e piano.
Jazz é alma, é uma forma de música em que, quando se entende a verdade subjacente por trás de cada som, leva-se a um estado de elevação mental que só os que o sentem podem perceber.
Como o TAO, se você tentar decrevê-lo em palavras … ainda não é o TAO.
Há que se perceber a virtuosidade do instrumentista e a harmonia do arranjo, além da melodia.
Esse jazz latino com batida de bongo (um show) é até melhor do que o jazz “dixie” cantado de New Orleans e acompanhado de chatos sons de banjos.
A base do jazz americano é mesmo em instrumentistas negros… que conseguem fazer boa poesia sem dizer uma só palavra.
Parabens pela seleção!
Realmente, Sidarta, aqueles banjos são a chatice em madeira e cordas, vindos do Alabama.
A poesia jazzista preta é cantada em metal, percussão, piano e baixo.